terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Lei cria a Praça dos Bandeirantes em Quatro Marcos

         A Praça dos Bandeirantes foi criada pela Lei Municipal nº 053 de 28 de março de 1.985, durante a gestão do prefeito Durvalino Peruchi. O nome foi sugestivo para homenagear as famílias pioneiras da Comunidade.
         A lei trouxe em seu primeiro artigo que o espaço existente entre as ruas Pernambuco e Santa Catarina e as avenidas Sergipe e Bahia, passaria a se chamar Praça dos Bandeirantes. A avenida Bahia é hoje a avenida doutor Guilherme Pinto Cardoso.
         Mas anterior à Lei de denominação da praça, que pelas suas especificações de ruas e avenidas compreendem duas quadras separadas pela rua Goiás, há um contexto histórico.
         Conforme relatos dos filhos dos fundadores, foi doada uma grande extensão de terras para a edificação da Igreja Católica, e, aos fundos desta, havia um outro espaço idêntico reservado para posterior construção de uma praça, no qual funcionava um campo de futebol.
         Com a chegada do padre Georges, em 1.977, nasceu o sonho de edificação de uma nova igreja com arquitetura moderna. Para tanto, o padre mobilizou toda a comunidade.
         Para melhor disposição arquitetônica da igreja, a construção deveria ser no espaço do campo de futebol, ficando o espaço da antiga igreja para a construção da praça central da comunidade. E desta feita a população tem hoje uma praça e uma igreja acolhedora.
         Os ditos populares costumam dividir o espaço em Praça da Matriz e Praça dos Bandeirantes, mas pela demarcação oficial da lei existe apenas uma praça, a dos Bandeirantes, que inclui também o entorno da Igreja Matriz.
         Nesta foto de 1.987, a Praça dos Bandeirantes está em seu término, restando o entorno da Matriz em construção.
Foto: álbum da família de Ivani Botelho.
         Na foto abaixo, de 1.982, professores e autoridades em dia de compromissos. A Praça dos Bandeirantes ainda não tinha sua construção iniciada. Aos fundos a Igreja Matriz. A praça ainda era dividida pela Rua Goiás.
Foto: Álbum pessoal de Luiz Carlos Bordin

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